domingo, 1 de março de 2009

depois da noite- a água

há um agregar de imagens no contorno do gesto
a linha plena puxa a alavanca inerte do sonho
e alimenta balões prestes a explodir
na quantidade exacta do oxigénio aguardado à séculos

há também uma rede difusa escondida por detrás da tranquilidade

os muros desfazem-se na trégua de te saber nebuloso

calas-te...











entre a noite e a água todos os meus momentos são teus...

Sem comentários: